⠀⠀⠀⠀⣠⣤⣶⣤⣤⣄⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⣴⣿⢿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣦⡀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⣾⣿⣿⣿⣿��⣿⣿⣿⣿⣿⣷⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⢐⣿⣿⣿⣟⣤⠈⠉⠉⠉⣿⣿⡟⡦⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠘⡾⣿⣿⣿⣿⡧⢸⠀⠀⣿⣾⢃⡞⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠻⣜⡿⣿⠅⠧⢷⡇⠐⣛⠡⢼⠃⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⢿⣿⣶⠜⣿⢹⣜⠐⣼⢴⡟⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⢸⡿⢻⣿⣆⣿⣮⢴⣽⡿⠁⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⢝⢷⣿⣿⣿⡿⠸⣿⠁⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠈⢿⣿⣿⣿⠏⢻⡏⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⢸⣿⣿⠏⣀⣿⡇⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⢸⡿⢃⣄⢿⣶⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⢀⣜⡵⠂⠀⢠⢿⣧⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⣤⡉⠛⠋⠐⠛⠛⣻⣦⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠻⠏⠉⣴⠐⡀⠭⠻⢿⡡⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠈⠐⠠⣄⣀⣀⣀⢤⠤⠞⠁⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
PORTUGUÊS É O ÚNICO IDIOMA EM QUE SE PODE ESCREVER UM TEXTO SÓ COM A LETRA "P". PODEMOS PARTIR?
Pálido, porém perseverante, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente
pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos